quarta-feira, 30 de abril de 2025

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Apenas 5% dos alunos do ensino médio dominam matemática, aponta pesquisa

Estudo mostra que aprendizagem básica ainda não retomou níveis pré-pandemia


Educação|Do R7, com informações da Agência Brasil

Estudo analisou os resultados do Saeb dos anos de 2019 e 2023Toninho Tavares/Agência Brasília/Arquivo

A pesquisa Aprendizagem na Educação Básica: Situação Brasileira no Pós-Pandemia revelou que somente 5% dos alunos do ensino médio apresentaram conhecimento adequado em matemática em 2023. O índice está abaixo do registrado no período pré-pandemia, em 2019, quando era de 6,9%. Ainda segundo o estudo, 32,4% dos estudantes alcançaram aprendizagem adequada em língua portuguesa.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (28) pela organização Todos Pela Educação. O levantamento também indica queda nos índices de aprendizagem em outras etapas da educação básica

Principais resultados

  • 5º ano do ensino fundamental (2023): 55,1% dos estudantes com aprendizagem adequada em língua portuguesa (em 2019, eram 56,5%); 43,5% com aprendizagem adequada em matemática (em 2019, eram 46,7%).

  • 9º ano do ensino fundamental (2023): 35,9% dos estudantes com aprendizagem adequada em língua portuguesa (o mesmo índice de 2019); 16,5% com aprendizagem adequada em matemática (em 2019, eram 18,4%).

  • Ensino médio (2023): 32,4% dos estudantes com aprendizagem adequada em língua portuguesa (em 2019, eram 33,5%); 5,2% com aprendizagem adequada em matemática (em 2019, eram 6,9%).

Desigualdades

A publicação mostra que as desigualdades educacionais entre diversos grupos raciais e socioeconômicos e entre as unidades da federação, que já eram evidentes antes da pandemia, ou persistiram, ou mesmo se aprofundaram. Em 2023, desigualdades raciais na aprendizagem avaliadas na pesquisa eram maiores que em 2013.

“Se os desafios já eram grandes antes da pandemia da covid-19, o contexto atual torna ainda mais urgente o fortalecimento de políticas públicas focadas na recomposição das aprendizagens e na redução das desigualdades, garantindo o direito à educação de qualidade para todos”, diz o estudo.

Em 2013, a diferença no percentual de estudantes do 5º ano do ensino fundamental com aprendizagem adequada entre brancos/amarelos e pretos/pardos/indígenas foi de 7,9 pontos percentuais em língua portuguesa e 8,6 pontos percentuais em matemática. Em 2023, após a pandemia, essas diferenças cresceram para 8,2 pontos percentuais e 9,5 pontos percentuais, respectivamente.

No final da educação básica, no ensino médio, as desigualdades também persistem. A diferença entre brancos/amarelos e pretos/pardos/indígenas em língua portuguesa passou de 11,1 pontos percentuais, em 2013, para 14 pontos percentuais em 2023. Em matemática, no mesmo período, passou de 4,4 pontos percentuais para 3,9.


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 Por onde anda Valéria Monteiro, uma das primeiras apresentadoras do 'Fantástico' e do 'Jornal Nacional'? 

Considerada 'musa do telejornalismo' nos anos 80 e 90, a também atriz e modelo chegou a se lançar pré-candidata à Presidência da República em 2017 

Por Naiara Andrade


Foto: Reprodução de Instagram e Arquivo/TV Globo

Uma das primeiras mulheres a comandar o “Fantástico”, Valéria Monteiro dividiu a bancada, a partir de 1988, com William Bonner e Sérgio Chapelin. Também atriz e modelo, a jornalista chamava atenção pela voz suave, pelo jeito desengessado e pela beleza. Era apontada como "musa do telejornalismo".

— É um título divertido, legal, mas também sinto como uma tentativa de depreciar o que eu signifiquei e o meu esforço, todas as as batalhas que enfrentei numa determinada época — desabafa ela, reforçando que também foi a primeira mulher a apresentar o “Jornal Nacional”, em 1992.

Valéria completou 60 anos dia 26 de março, exatamente um mês antes da data de aniversário da Globo, que fez 60 neste sábado (26).

— Eu sou da época em que a TV era em preto e branco. Cresci assistindo aos telejornais e às novelas, querendo um dia fazer parte daquilo — lembra a mineira, que também atuou na minissérie “Incidente em Antares” (1994).

Hoje residente em Campinas (SP), depois de uma temporada nos EUA, a mãe de Vitória e avó de Alice chegou a se lançar pré-candidata à Presidência da República em 2017, e tem se dedicado ao seu próprio site:

— Estou curtindo escrever, sem me obrigar a aparecer em vídeo. Sigo no meu ativismo em defesa dos direitos humanos e das mulheres.

fonte:https://extra.globo.com/

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