quinta-feira, 30 de junho de 2022

Operação policial prende suspeito de comandar organização criminosa envolvida em roubo de defensivos agrícolas em Presidente Venceslau



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Foto: Polícia Civil

Homem foi surpreendido quando conduzia uma caminhonete de luxo, em Campinas (SP), e, durante a abordagem, jogou pela janela do veículo uma pistola de fabricação turca.
Por g1 Presidente Prudente
Uma operação conjunta da Polícia Civil do Estado de São Paulo e da Polícia Federal prendeu o homem que é suspeito de comandar uma organização criminosa responsável por roubar uma carga de defensivos agrícolas em Presidente Venceslau (SP).
De acordo com as informações divulgadas na tarde desta quinta-feira (30) pela Polícia Civil, a prisão foi decorrente de um mandado expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Presidente Venceslau e o suspeito, que usava um nome falso, foi detido na cidade de Campinas (SP).
O homem foi surpreendido quando conduzia uma caminhonete de luxo e, durante a abordagem policial, jogou pela janela do veículo uma pistola, de fabricação turca, que estava municiada com 17 cartuchos intactos.
Ele ainda guardava em sua residência vários documentos falsos e um aparelho de “jamer”, também conhecido como “capetinha”, para bloquear sinal de GPS de caminhões quando do roubo de cargas.
O roubo foi em agosto do ano passado e, desde então, as investigações estavam em andamento.
Além do mandado de prisão preventiva decorrente do crime pelo qual o homem é investigado em Presidente Venceslau, os policiais ainda o autuaram em flagrante por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Mega-Sena acumula e prêmio do próximo sorteio chega a R$ 43 mi


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ADRIANA TOFFETTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO-11/06/2022
ECONOMIA | Do R7
Nenhum apostador acertou as seis dezenas da Mega-Sena nesta quinta-feira (30) e o prêmio ficou acumulado em R$ 43 milhões para o próximo sorteio, que será realizado no sábado (2). As seis dezenas do concurso 2.496 sorteadas foram as seguintes: 07 - 26 - 31 - 38 - 46 - 58. Os cinco acertos tiveram 50 apostas ganhadoras, que vão receber R$ 54.371,58 cada. Já os quatro acertos registraram 3.505 vencedores, que vão levar R$ 1.108,04 cada.

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Andreia Horta lembra início da carreira e detalha situação em que abandonou o set ao se sentir desrespeitada


Andreia Horta  (Foto: Reprodução)Andreia Horta (Foto: Reprodução)

 

Andreia Horta, estrela de novelas e do cinema brasileiro, lembrou o início da carreira e citou perrengues da época em que fazia faculdade em São Paulo. A atriz, hoje com 38 anos, comentou num vídeo, por exemplo, que fez trabalhos como figurante.

— Tinha muita humilhação. Não era maneiro. Algumas experiências foram incríveis, inesquecíveis, guardo com carinho até hoje. E outras eu não guardo com nenhum carinho. Algumas coisas relacionadas à maneira como a gente era tratado às vezes, sabe? Na prova de roupa, nas condições de trabalho, o lanche que era servido, a quantidade de horas... Não sei como está hoje porque é um mercado com o qual não tenho mais contato — contou ela, em entrevista ao canal "Meu nome é correria", de Cazé Pecini.

Andreia, que é mineira, fez trabalhos publicitários dos 18 anos 22 anos. Depois de conhecer algumas exigências de empregadores, ela passou a rejeitar certos testes, entre eles os que expunham demais o corpo.

— Em 2022, hoje, essas discussões ganharam muito corpo, muita consciência, muito estudo. A voz dos humilhados e ofendidos se levantou e regulou um pouco como as coisas devem ser. Então, é possível que nessa minha época, de 2001 a 2006, dos meus 18 aos 21 anos, também eu ainda uma menina, entendendo como me defender, como me posicionar, como dizer "não pode falar comigo assim", "assim você não vai falar comigo", eu ia para o banheiro e chorava. Você está ali, precisa fazer aquela parada, entendeu? É honesto, você vai dali para a faculdade, vai dali para a aula (...) Houve uma situação de eu dizer "estou indo embora porque não sou obrigada". E eu dura, fo***, cagada. E eu precisava daquele cachêzinho de figurante. E (na situação, aconteceu) de eu dizer assim: "Vai se fo***, você não vai falar comigo assim. Vou embora e rasgar esse papel aí que eu assinei". Hoje acredito mesmo que as coisas mudaram muito. Era um tempo politicamente incorreto — disse ela. 

Mineira, Andreia também comentou sobre a época em que trabalhou como vendedora de poesias e de bolo em ruas de São Paulo para bancar uma peça:

— Eu morava em Santo André. Na peça, a gente não ganhava nem um centavo. O que entrava de bilheteria era para pagar os técnicos (...) Eu fazia uma receita de bolo de laranja da minha mãe, que era facinho (...) E aí eu vendia a R$ 1 o pedaço na época. Embrulhava no papel alumínio e vendia na porta do centro cultural (...) Então, teve esse bolo que fiquei vendendo um tempo, vendia para a galera do elenco, para o pessoal do centro cultural. Até ganhar a freguesia, de a galera saber que o bolo era honesto e bom, levou o tempo da temporada. Mas quando acabou a faculdade, eu estava com vontade de ter alguma coisa autoral. Eu precisava gerar a renda de uma coisa sem ter que pagar para ninguém. Peguei tudo o que tinha escrito nos caderninhos (...) e fiquei vendendo na rua.

fonte:https://kogut.oglobo.globo.com/

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Aumento do Auxílio Brasil injetaria mais de R$ 10 bi na economia do Nordeste, região mais beneficiada pelo programa


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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Governo estuda reajustar benefício de R$ 400 para R$ 600 ainda em 2022. Cerca de 2,8 milhões de famílias aguardam na fila para entrar no programa
O governo estuda aumentar, ainda em 2022, de R$ 400 para R$ 600 o Auxílio Brasil. A alteração no principal programa social da atual gestão deve injetar mais de R$ 10 bilhões na economia brasileira nos próximos meses, segundo pesquisa realizada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em parceria com a P3 Inteligência. O levantamento também avalia impacto fiscal de quase R$ 22 bilhões, caso a medida seja implementada. A região mais beneficiada é o Nordeste, que recebe cerca de 47% dos recursos do programa.
Os municípios impactados positivamente pelo programa estão quase todos no Nordeste, sendo que Bahia (146), Piauí (124) e Maranhão (116) são os estados com maior número de cidades beneficiadas pelos valores pagos pelo governo nos primeiros cinco meses do ano. Já Maranhão, Piauí e Paraíba são os estados em que os recursos do programa têm maior proporção em comparação à economia local. Ainda segundo o levantamento, em 15 das 27 unidades da Federação, o Auxílio Brasil representa, pelo menos, 1% do PIB local.
Segundo o senador Luiz do Carmo (PSC-GO), os dados demonstram que a estratégia foi acertada, principalmente por visar aqueles que mais precisam de apoio neste momento de crise. “O Auxílio Brasil representa um acréscimo de, no mínimo, 10% na economia local, em 648 municípios. O Auxílio Brasil tem sido importante para aquecer nossa economia. O presidente Jair Bolsonaro acertou muito ao investir nesse programa, que ajuda as pessoas que necessitam, as pessoas simples, cujo dinheiro faz falta no dia a dia, até para alimentação”, destaca o senador.
Considerando os pagamentos efetuados entre o período de janeiro e maio de 2022, a previsão é que a transferência de renda seja capaz de injetar até R$ 41,4 bilhões apenas na região Nordeste até o fim do ano. Caso o valor seja reajustado para R$ 600, o investimento ultrapassaria os R$ 51 bilhões.
Os custos totais do Auxílio Brasil até dezembro devem perfazer aproximadamente R$ 110 bilhões se o novo valor começar a ser pago em julho. Sem o reajuste, as despesas do governo com o programa ficariam em torno de R$ 88 bilhões.
O estudo foi realizado com base nos dados do Ministério da Cidadania, responsável pela coordenação do programa assistencial, e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fila de espera
Segundo o Ministério da Cidadania, 18,15 milhões de famílias foram contempladas pelo Auxílio Brasil em junho de 2022. Segundo dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a fila de espera para entrada no Auxílio Brasil conta com mais de 2,8 milhões de brasileiros.
Renan Gomes de Pieri, economista da FGV-SP, explica que o Brasil tem um bom histórico de programas sociais e transferência de renda, que principalmente permitiram uma redução significativa da extrema pobreza no país. Segundo o especialista, o reajuste do benefício pode ser bom para aplacar o aumento do custo de vida dos últimos meses, mas pode, também, prejudicar aqueles da fila de espera.
“Um potencial aumento de R$ 600 pode ter um lado positivo, de contribuir ainda mais nesse momento de custo de vida mais alto, mas, o que mais preocupa é a fila de famílias que estão esperando para ingressar no auxílio. O medo é que não se priorize esse ingresso de novos beneficiários”, ressalta o economista.
O senador Luiz do Carmo entende que a fila de espera é uma questão delicada, e espera que até o fim do ano o governo possa contemplar todos os que precisam do auxílio. “Infelizmente é difícil atender a todos que precisam, mas tenho em mente que o mundo inteiro está vivendo a crise pós-pandemia. As coisas vão começar a entrar no eixo agora, então, acredito que muito em breve essa fila será zerada. E tem de ser zerada, porque não podemos deixar os nossos brasileiros, que precisam do governo, ficarem desamparados”, diz o parlamentar.
O Ministério da Cidadania inseriu, entre os meses de maio e junho, pouco mais de 10 mil pessoas na folha de pagamentos do programa social. Segundo levantamento feito pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania Alimentar e Nutricional, atualmente cerca de 33,1 milhões de brasileiros passam fome. Os dados, divulgados no início de junho no 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19, revelam também que houve aumento, em números absolutos, de 14 milhões de pessoas que não têm o que comer no país, em relação à pesquisa anterior, com dados de 2020.
País deixa de crescer R$ 1,5 tri por ano devido ao Custo Brasil
Marco do saneamento abre caminho para investimentos em municípios de baixa renda
Quem pode receber o benefício?
Podem participar do Auxílio Brasil as famílias com inscrição no Cadastro Único. Além disso, é necessário que se enquadrem nos seguintes critérios de seleção:
Estar em situação de extrema pobreza, ou seja, com renda mensal per capita de até R$ 105;
Encontrar-se em situação de pobreza, ou seja, recebendo entre R$ 105,01 e R$ 210 por pessoa, caso o grupo também conte com nutrizes, gestantes, crianças e jovens de 0 a 21 anos incompletos em sua constituição.

Depósito Presidente.

 


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Procura por empréstimo cresce 13,3% no último mês. Veja os oito erros mais comuns antes de solicitar crédito

Um levantamento da Serasa mostra que quem mais procurou linhas de crédito em maio foram aqueles que recebem entre R$ 2 mil e R$ 5 mil
Um levantamento da Serasa mostra que quem mais procurou linhas de crédito em maio foram aqueles que recebem entre R$ 2 mil e R$ 5 mil Foto: Arquivo
Leticia Lopes
Foto: Arquivo

Em meio a um cenário de inflação crescente e com a população mais endividada — com 77,4% das famílias com débitos (em atraso ou não), segundo o último balanço mensal da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic-CNC) —, a busca por empréstimo tem crescido. Uma pesquisa da Serasa mostra que os pedidos de crédito aumentaram 13,3% em um mês, entre maio e abril, o maior crescimento desde o início de 2022.

Na comparação anual, entre maio passado e de 2021, o crescimento foi de 11,2%. O Indicador de Demanda do Consumidor por Crédito também aponta que, no mês passado, quem mais procurou linhas de crédito foram aqueles que recebem entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, 14,3% a mais do que no mês anterior. A demanda de pessoas com renda mensal de até R$ 500 teve aumento de 10,8%.

— Mesmo com a alta da taxa de juros, consumidores continuam atuando com o modelo de consumo por necessidade e utilizando o crédito para honrar compromissos financeiros, além de complementar o pagamento de itens e serviços prioritários que não puderam ser pagos com o orçamento mensal habitual — diz o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

Para evitar transformar o empréstimo numa dor de cabeça, especialistas alertam que o crédito deve ser consciente, pelo menor prazo e valor. Para isso, é preciso fazer o dever de casa, avaliando todas as condições e taxas e comparando as ofertas.

Coordenador do MBA em Finanças do Ibmec-RJ, o economista Gustavo Moreira lembra que o mais importante é evitar ao máximo ter que recorrer ao empréstimo. O tão lembrado planejamento financeiro, ele diz, precisa fazer parte do dia a dia das famílias.

— O empréstimo deveria ser uma alternativa apenas em última instância. É preciso uma reserva de emergência. Se estamos pensando em comprar algo de alto valor, o ideal é poupar antes, e não recorrer a um crédito para isso. Juros são dinheiro que você basicamente "joga fora", e no fim, o valor pago é muito mais alto do que o inicial — afirma.

Veja os principais erros na hora de contratar empréstimo

Não pesquisar os diferentes tipos de crédito

Existem diferentes tipos de empréstimo disponíveis no mercado: crédito pessoal, consignado, com garantia, cheque especial, penhora... Pesquisar as opções é essencial para entender qual das ofertas se adequa mais à sua realidade. Cada um deles oferece diferentes tipos de taxa e riscos.

Para Myriam Lund, economista e professora dos MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV), o crédito pessoal é mais vantajoso, desde que quitado em até 12 meses e após a taxa de jursos ser negociada.

— O consignado, por mais baixo que seja, se fechado com mais de 12 meses de prazo de pagamento, se torna um martírio pela redução do salário. Usar o imóvel como garantia também é muito arriscado. Se você não faz um empréstimo consciente, você corre risco de perder o bem — diz.

Não comparar

Antes de assinar o contrato, é muito importante analisar as ofertas disponíveis, comparando as taxas de juros oferecidas e o prazo de pagamento. Para especialistas, o prazo de pagamento deve ser sempre o menor possível, de no máximo 12 meses, período em que é possível um "sacrifício" maior no orçamento familiar para que o valor seja quitado — algo mais difícil de se manter em 36 ou 48 meses, por exemplo.

Já os juros devem ser negociados. No site do Banco Central (bcb.gov.br/estatisticas/txjuros), é possível checar as taxas praticadas pelas instituições financeiras nas diferentes modalidades de crédito.

Não entender o que compõe a dívida

Para além da taxa de juros, outros tributos e taxas, que podem variar de instituição para instituição, compõe o valor final que será cobrado do consumidor pelo empréstimo, o chamado Custo Efetivo Total (CET).

Não ler o contrato com atenção

Sabe as chamadas "letras miúdas"? Precisam receber toda a atenção. O consumidor deve conferir se tudo que é oferecido está disposto no contrato, como o valor solicitado e as taxas e tributos informadas. Se não entender bem o que está escrito, pergunte ao atendente e tire todas as dúvidas antes de assinar.

Pegar um valor mais alto que o necessário

Em que o valor será usado? O consumidor precisa conseguir responder a essa pergunta de maneira objetiva, para evitar que acabe se endividando ainda mais. Para isso, deve se ter em mente qual o valor realmente necessário.

Além disso, os especialistas alertam que é preciso evitar contrair empréstimo para o consumo de bens desnecessários ou supérfluo, e também para quitar outros empréstimos. Nesse caso, a renegociação é o caminho.

Não se planejar para pagar

Apesar das recomendações de especialistas para que o orçamento esteja sempre em dia, o cenário de inflação alta, desemprego e endividamento acaba dificultando que o planejamento financeiro das famílias seja colocado em prática. Mas, na hora de tomar crédito, isso toma outra proporção, já que o pagamento das parcelas pode acabar piorando a situação financeira.

O valor da parcela precisa caber no orçamento, com alguma folga caso algum imprevisto aconteça, como a perda do emprego, por exemplo.

Não se certificar de que a instituição é confiável

Além dos bancos, muitas instituições financeiras oferecem os mais diferentes tipos de empréstimo. Mas elementos fora da normalidade, como uma oferta boa demais para ser verdade, chamam a atenção. Para evitar cair em um golpe, por exemplo, é preciso estar atento se a empresa é confiável. Pesquise se a empresa tem alguma página na internet e procure feedbacks de outros clientes.

Um caminho é checar no Banco Central (BC) se ela é registrada e tem autorização para operar. A busca é simples: primeiro, é preciso acessar o site do BC (bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/encontreinstituicao). Na página, é possível buscar a instituição por segmento, nome, CNPJ, estado e/ou município em que atua.

É golpe: pagar taxas ou valores adiantados

Taxas extras podem ser cobradas na contratação de empréstimo, mas são inclusas no Custo Efetivo Total (CET) e abatidas no valor do empréstimo. Qualquer valor que precise ser pago adiantado não deve ser cobrado. Segundo especialistas, é uma modalidade de golpe que deve ser denunciada ao Banco Central.

Fonte: Myriam Lund, economista e professora dos MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV), e Gustavo Moreira, coordenador do MBA em Finanças do Ibmec-RJ.

fonte:https://extra.globo.com/

Vigilância Epidemiológica De Pres Venceslau

1 novo casos de dengue entre 28 e 30 de junho


 

Vigilância Epidemiológica De Pres Venceslau

28 novos casos de Covid-19 entre 28 e 30 de junho

 

BDM Digital - bdmercantil.com.br

 


 

 

Homem passa por cirurgia de emergência após inserir corrente com bolinhas de metal na uretra

Para retirar o objeto,a equipe médica precisou "abrir" o pênis do paciente para desatar o nó que se formou

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Em 'Pantanal', Juma e Jove transam pela primeira vez: 'Se eu subesse que era bão assim, num tinha esperado tanto', diz ela

Foto: João Miguel Júnior/Rede Globo/Divulgação
Por: Naiara Andrade

Vai ser depois de uma conversa com Velho do Rio (Osmar Prado), em que o ancião pede para que ela lhe dê um bisneto, que Juma (Alanis Guillen) vai ceder à ideia de se entregar por inteiro a Jove (Jesuita Barbosa) e engravidar dele, em “Pantanal”. A cena da primeira transa do casal, dentro do rio, está prevista para ir ao ar no capítulo do próximo sábado.

Jove vai até a tapera e encontra uma Juma menos arredia, mais doce com ele. O rapaz comenta sobre a mudança, e ela explica que esteve com o Velho. “Ele disse que eu tô certa... Em num í embora daqui. (...) E disse que, se eu dé um marruázinho a ele, ele vai pegá ele pela mão, que nem feiz cumigo quâno era pitiquita...”, Juma detalha.

Jove estranha o comportamento da namorada, que se mostra toda cheia de desejo. “Eu quero ocê, Joventino... Eu quero ficá prenha d’ocê... Quero tê um filho seu...”, ela diz, entre beijos apaixonados. A moça pede que ele fique com ela, e os dois então seguem para o rio.

“Eu não vou te deixar nunca na vida, Juma... Mas eu não posso ficar aqui... Com você...”, alerta Jove, enquanto a namorada se enrosca em seu corpo: “Fica mais eu... Aqui... Eu quero te tê... (...) Eu quero ocê, Juventino... Como nunca quis...”. Ele diz que sempre foi dela e que a ama. E ela reforça, entre olhares lascivos: “Eu quero sê sua... Sê sua pra sempre... Eu te quero... Agora”.

Os dois se amam, num momento mágico. No texto entregue aos atores, o autor Bruno Luperi descreve: “Juma, que tanto lutou contra seus instintos, se liberta de todos seus medos. E Jove, apesar de toda paixão visceral que sente, age sempre no feitiço, nunca na força. Câmera sai a explorar a natureza e as belezas daquele lugar, que parece coroar essa união. Deixando a sensação de que, desse amor, brotará o futuro daquele local”.

De volta à tapera, suspirando de realização, Jove brada: “Eu nunca vou cansar de repetir o quanto eu te amo, Juma... O quanto eu sempre te amei, Juma Marruá!!!”. Tímida, ela entrega: “Se eu subesse que era bão assim... Num tinha esperado tanto...”. E os dois transam mais uma vez, completamente apaixonados.

fonte:https://extra.globo.com/

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Aline Borges, a Zuleica de 'Pantanal', relembra crise de pânico antes de voar para gravar novela

Foto: Reprodução
Leonardo Ribeiro
Foto: Reprodução

Com um papel de destaque em "Pantanal", Aline Borges, a Zuleica, usou as redes sociais para relembrar uma crise de pânico que teve antes de embarcar para uma viagem ao Mato Grosso do Sul. Mais do que medo de avião, a atriz, que está há 27 anos na estrada profissional, entendeu o desabamento emocional como também uma autosabotagem.

"Eu tive uma crise de pânico dentro do vôo que me levaria ao Pantanal. Era minha primeira viagem de avião sozinha, eu tava prestes a dar um passo muito importante na minha profissão, são 27 anos semeando, investindo e apostando na minha atriz, óbvio que os medos que permeiam nossa caminhada, num momento desses, gritam, esperneiam… É a auto sabotagem. A gente quer ser grande, mas, tem medo de crescer. Pedi pra descer da aeronave antes de decolar. Falta de ar absurda, pânico, medo, medo, medo do que vinha pela frente", escreveu Aline no Instagram.

E foi driblando a própria mente, relembrando o propósito de sua viagem, que a atriz descreve ter conseguido se acalmar para encarar o medo.

Foto: Reprodução

"Quer voar menina? Tem coragem? Quer alcançar tudo isso que vc sonha mesmo? Olha lá hein… Vai dar conta? VOU! Disse pra mim mesma, depois de chorar copiosamente, claro! O choro limpa, é bom desaguar, deixar lavar… Silenciei minha mente que insistia em questionar minha capacidade em dar fim aquele desequilíbrio. Um sopro no ouvido: 'A força que você precisa pra se levantar, tá dentro de você'. E num suspiro profundo, me conectei com a calmaria de um lugarzinho interno, bem no meio do peito, perto do coração. Onde tudo zera. Não há falta de ar, medo, desassossego. Só a certeza de que, em conexão com essa força, eu posso dar conta de tudo que está por vir".

A viagem foi feita completamente de olhos fechados e tentando controlar a respiração. A chegada ao set de gravações trouxe a virada na carreira e, mais importante, entendimentos pessoais.

"A viagem ao Pantanal me possibilitou acessar curas profundas, de crenças limitantes difíceis de quebrar. Mas também me permitiu acessar o poder de auto cura, de auto responsabilidade sobre nossa evolução aqui na terra. É diariamente que somos testados. E seremos até o último suspiro. Eu sigo agradecendo a dádiva de viver com saúde mental e física, pq ainda tenho muita história pra contar e muito a me curar".

fonte:https://extra.globo.com/

João Móveis

 

 

Auxílio-alimentação de servidores federais vai para R$ 900 em julho, afirma ministro da CGU

Wagner Rosário, ministro da CGU
Wagner Rosário, ministro da CGU Foto: Cristiano Mariz / 29.07.2021 / Agência O Globo
Julia Noia
 Foto: Cristiano Mariz / 29.07.2021 / Agência O Globo

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou na última sexta-feira (dia 24) que o reajuste do auxílio-alimentação dos servidores federais vai passar de R$ 458 para R$ 900, a partir de julho, segundo fontes que acompanharam o evento.

A informação foi apresentada durante o encerramento da Semana de Discussões do Plano Operacional para 2023. No encontro, Rosário disse que, dentro do governo, já tinham batido o martelo sobre o novo valor, de R$ 900. A quantia estudada dentro do Ministério da Economia anteriormente seria entre R$ 600 e R$ 700, e o aumento beneficiaria os servidores com os menores salários.

A CGU informou que, por se tratar de uma reunião interna, as informações tratadas também são de caráter interno. O Ministério da Economia não quis se pronunciar.

Além disso, o ministro da CGU comentou sobre alterações no valor das diárias pagas a servidores federais quando precisam se deslocar a trabalho. Hoje, a quantia varia de acordo com a destinação e o cargo do funcionário, mas a nova proposta, que também deve passar a valer em julho, considera valores entre R$ 315 e R$ 399 — referentes, respectivamente, a cidades menores e a diárias em Brasília.

fonte:https://extra.globo.com/