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Reportagem publicada no jornal O Imparcial, de São Luís (MA) – que nada tem relacionado com O Imparcial de Prudente – foi espalhada em grupos de WhatsApp, acompanhada de discurso ofensivo
PRUDENTE - DA REDAÇÃO de O imparcial de Presidente Prudente
Uma reportagem publicada no jornal O Imparcial, de São Luís do Maranhão – que nada tem relacionado com O Imparcial de Presidente Prudente – foi espalhada em grupos de WhatsApp, acompanhada de um discurso ofensivo que ataca diretamente o diário prudentino, bem como o diretor administrativo, Sinomar Calmona. Por conta das palavras ditas nos áudios e da fake news – que fora rapidamente disseminada em vários grupos – esta empresa, representada pelo seu diretor, tomará as medidas judiciais cabíveis.
Em um dos áudios, disse que a empresa e o diretor “faltam com a postura e caráter”. Continua afirmando que O Imparcial de Prudente cobriu chegada de político em outro Estado – sendo que é de conhecimento de todos que O Imparcial de Presidente Prudente é um jornal voltado para assuntos regionais, dando uma pincelada “geral” em assuntos de nível nacional e internacional.
O Imparcial zela pela responsabilidade e credibilidade construídas ao longo de 83 anos de história. Em tempos de política e campanha eleitoral, frisa pela ética e sempre abre espaço para todas as versões.
Conforme o diretor administrativo, Sinomar Calmona, o Departamento Jurídico da empresa foi acionado e tomará as devidas medidas. No Brasil, o Código Penal prevê três configurações de crimes ligados a boatos e mentiras – o que enquadra as fake news -, os chamados crimes de honra. São eles: calúnia, difamação e injúria. “Ele foi irresponsável, e teve o intuito claro de macular a reputação de uma empresa séria, de 83 anos de existência, o animus difamando ficou claro e vai responder na Justiça por isso. Nosso Departamento Jurídico tomará as medidas necessárias a partir de segunda-feira”, destaca Sinomar.
Acrescenta que falar inverdades pode ter consequências seríssimas à imagem de um negócio. “Prejudicar a reputação de uma empresa desencadeia uma série de consequências, que afetam a sua credibilidade perante os seus clientes”, frisa Sinomar.
Há ainda quem pense que internet é “terra sem lei”, falam o que querem, como bem entendem sobre pessoas físicas e jurídicas. Pensam que empresa é impessoal, e por isso podem dizer o que quiserem, sem se importarem com os fatos, menos ainda com as palavras utilizadas. “A empresa pode ser vítima de crime contra a honra, posto que tem uma reputação a zelar, e quem o comete esse delito responderá na Justiça criminal”.
Após contato com o autor do envio das mensagens e áudios, ele enviou a retratação que não teve o mesmo alcance e repercussão.
Após contato, autor se retratou.

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