
— Foto: Vagner Aparecido Abreu Santos

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Covid-19
Por g1 Presidente Prudente

Foto: Bárbara Munhoz/g1

— Foto: Polícia Civil

Foto: Reprodução/Caixa
A vitória sobre a Arábia Saudita por 2 a 1 não foi suficiente para o México avançar às oitavas de final da Copa do Mundo do Catar. É a primeira vez em 44 anos que a seleção mexicana é eliminada na fase de grupos.
A última vez em que isso havia acontecido tinha sido na Copa da Argentina, em 1978. Naquela ocasião, foram três derrotas nos três jogos disputados. De lá para cá, o México só não esteve em dois Mundiais – 1974 e 1990.
A eliminação no Catar talvez seja uma das mais doloridas para o povo mexicano, já que a definição da vaga foi no sado de gol. Polônia e México terminaram com quatro pontos, mas no saldo os mexicanos ficaram com um gol negativo, contra zero dos poloneses.

Com a vitória, a Argentina foi a seis pontos e garantiu o primeiro lugar do Grupo C. A Polônia passou em segundo, com quatro, um gol à frente do México no saldo: 0 a -1.
Oitavas de final
A Argentina, primeira colocada do Grupo C, encara a Austrália no sábado, às 16h (de Brasília), pelas oitavas de final. A Polônia, que passou em segundo, tem uma pedreira no domingo, às 12h: encara a França, atual campeã mundial.




(Foto: REUTERS/Benoit Tessier)
Uma enorme zebra. A vitória da Tunísia por 1 a 0 em cima da França surpreendeu muita gente, mas não foi o suficiente para que os africanos se classificassem para as oitavas de final. A derrota da Dinamarca para a Austrália impediu o sonho tunisiano, que nunca passou de fase na Copa do Mundo. Mas os três pontos foram justos se levarmos em conta a vontade que a equipe mostrou desde o início de jogo. A França, já classificada, não mostrou muito interesse na partida e começou a jogar só depois de estar atrás no placar. No fim, pressionou bastante os tunisianos, mas não conseguiu empatar.
A vitória da Tunísia em cima de uma França favorita foi histórica, mas não serviu para que os africanos avançassem para as oitavas de final de uma Copa do Mundo pela primeira vez. O 1 a 0 da Austrália em cima da Dinamarca garantiu o país da Oceania com a segunda colocação do Grupo D. Com a França na liderança pelo saldo de gols, os tunisianos terminaram em terceiro - dois pontos atrás dos dois primeiros colocados - e a Dinamarca encerrou a Copa na lanterna.
A Tunísia está eliminada e não atua mais na Copa do Mundo. Já a França, que entrou classificada e confirmou a primeira colocação no Grupo D, irá enfrentar o segundo colocado do Grupo C, que conta com Polônia, Argentina, Arábia Saudita e México. Esse jogo será no próximo domingo, 12h (de Brasília), no Al Thumama.

Foto: Aparecida Ribeiro/Arquivo Pessoal
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O tamanho de Neymar na seleção brasileira e, em especial, a ascendência do camisa 10 sobre o restante dos jogadores de ataque, puderam ser vistos aos 19 minutos do segundo tempo da partida contra a Suíça. Vini Jr, ao marcar seu primeiro gol em uma Copa do Mundo, poderia homenagear a família, os amigos, quem quisesse. Mas ele fez o gesto de careta com as duas mãos perto do rosto, típico de Neymar. Depois, o lance viria a ser anulado pelo VAR, mas isso não muda o fato de que Vini havia dedicado um gol tão importante de sua vida ao jogador que foi desfalque na vitória por 1 a 0, por estar lesionado.
Neymar está presente mesmo quando ausente. Sem ir ao estádio para seguir tratando da entorse no tornozelo direito, comentou a partida pelas redes sociais, celebrou o gol de Casemiro, que deu a vitória apertada à seleção, dizendo que não é de hoje que se trata do melhor volante do mundo.
Sua ausência não passou despercebida ao longo da partida no 974, que deu ao Brasil a classificação antecipada para as oitavas de final da Copa do Mundo. A equipe venceu e por mais que Tite enalteça a versão de que os pentacampeões seguiram os mesmos sem o camisa 10 em campo, a verdade é que a equipe mudou em relação ao que foi contra a Sérvia. E boa parte das transformações se deve à falta de Neymar em campo. Ele ainda não tem previsão de volta aos treinos.
— Neymar é o Neymar, não é? — afirmou Richarlison. — É o nosso camisa 10. Ele é um cara que puxa a marcação, abre espaço para mim, o camisa 9. Faz diferença, faz falta, quando a bola não chega. Hoje eu não tive a chance de finalizar cara a cara com o goleiro.
fonte:https://extra.globo.com/