quarta-feira, 8 de maio de 2024

Polícia de Minas apreende 50 toneladas de sabão em pó falsificado 

Seis pessoas foram presas em flagrante e vão responder por crimes de falsificação, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais 

Por Redação Extra


Foto: Divulgação/ PF

Cinco homens, com idades entre 18 e 22 anos, e uma mulher, de 28, foram presos em flagrante, na última sexta-feira, por crimes de falsificação, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais. O grupo foi detido durante operação conjunta da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Durante buscas em um galpão, foram apreendidas aproximadamente 50 toneladas de sabão em pó falsificado, parte já embalada para distribuição. Também foram arrecadados insumos, caixas e etiquetas, os quais eram utilizados para tentar conferir uma aparência mais próxima ao produto original.

A equipe do Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes já vinha monitorando essa modalidade criminosa, no intuito de coibir a produção e a distribuição dos produtos falsificados, uma vez que tais práticas colocam em risco a saúde da população.

Durante a operação conjunta, autoridades realizaram um extenso cruzamento de informações para identificar os responsáveis pelo esquema criminoso. Nas diligências, constataram a presença de paletes prontos para transporte, insumos similares ao sabão em pó, materiais para sua mistura, balanças, além de caixas de papelão desmontadas e vazias.

Também foram localizadas caixas de papelão montadas, lacradas, etiquetadas e plastificadas para pronta entrega, rolos de etiquetas contendo número de lote, pistolas de cola quente e outros materiais próprios de uma linha de produção completa.

Os suspeitos não apresentaram notas fiscais ou qualquer outra documentação referente aos materiais encontrados, à vínculo contratual ou ao funcionamento da empresa.

Os trabalhos investigativos continuam visando identificar os proprietários do material apreendido, assim como os responsáveis pela distribuição do produto no mercado.

fonte:https://extra.globo.com/

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