quarta-feira, 19 de junho de 2024

Mario Gomes posta vídeo relembrando polêmica da cenoura: 'O que não mata fortalece' 

Aos 71 anos, ator falou do episódio que quase arruinou sua carreira


Foto: Instagram e Globo

Mário Gomes relembrou um episódio polêmico da sua vida, quando foi alvo, segundo ele, de uma fake news em março de 1977, da qual afirmava que ele havia sido internado com uma cenoura no ânus.

"O que não me mata, me fortalece. Essa frase icônica de Friedrich Nietzsche me serviu muito na época de cenoura. Eles tentaram me matar, me tirar de cena, falando mal do meu pai. E a cenoura saiu num jornal que eu não tinha acesso. A ideia era ter um jeito impulsivo qualquer, eu treinava luta. Era me atrair para uma emboscada. Ia me prender por eu ter me aborrecida em relação ao meu pai, e todo mundo ia achar que fui preso em relação à cenoura", disse o ator, em vídeo postado em seu Instagram no fim de semana.

"Então, eu me segurei, porque sempre fui contra a briga, contra a violência física, a não ser no tatame. Então, me segurei, e acabei usando essa frase: o que não mata, me fortalece. Esses problemas vão te fortalecendo, e vocês vão ficando que nem aço. Quanto mais apanha, mais sólido fica", concluiu o artista.

Na época, o ator, hoje com 71 anos, namorava a atriz Betty Faria, que, segundo ele, vivia, na mesma ocasião, um romance com o diretor de TV Daniel Filho. Em entrevista ao canal "Cara a tapa", no YouTube, em 2022, Mário afirmou que tudo não passou de uma invenção do diretor "traído" para prejudicá-lo.

"Essa história é bem mais cabulosa... Eu me senti à vontade com relação ao meu relacionamento com a Betty. Nós nos apaixonamos, e ela estava com o Daniel (o diretor). Ele não aceitou. (...). Minha vida ficou um inferno. O Daniel, para se livrar do chifre, da coisa de ter sido traído, inventou essa história e começou a me perseguir profissionalmente", disse Mário, relembrando ainda como reagiu ao saber do boato.

"A matéria da cenoura, eu vi nas bancas, na capa da revista, e ri, achei engraçado. A matéria dizia: 'ao dar entrada no hospital com uma cenoura entalada...'. Foi uma brincadeira de péssimo gosto, mas uma brincadeira. Mas o que não mata, nos fortalece. Até hoje falam: 'Ah, o Cenourinha...'. Eu dei risada na hora, depois fiquei meio apreensivo. Era chato, me xingavam quando eu passava, achando que eu era gay...", disse.


fonte:https://extra.globo.com/

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