quinta-feira, 13 de junho de 2024

 

Perna arrancada e cortes: presos que saem para trabalhar se arriscam em profissões perigosas nos EUA


Detentos não têm direitos trabalhistas, segundo Justiça americana, e muitas vezes não comunicam ferimentos com medo de retaliação




Sequelas, cortes profundos e até membros amputados fazem parte da realidade de detentos que saem da penitenciária para trabalhar nos Estados Unidos. Colocados em funções perigosas, sem necessariamente terem formação para isso, eles não têm direitos trabalhistas e, muitas vezes, acabam não recebendo tratamento médico adequado. No estado do Arizona, por exemplo, cerca de 250 trabalhadores presidiários foram vítimas de acidentes em locais destinados à criação de aves. Uma nova lei ainda os impede de incluir custos médicos em ações judiciais contra as empresas.

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