segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Eliana relembra 'saias justas' com pergunta sobre sexo do filho e primeiro encontro com marido: 'Fiquei um pouco envergonhada' 

Com mais de 30 anos de carreira na TV, apresentadora coleciona histórias curiosas e momentos descontraídos em sua vida pessoal e profissional 

Por Isabella Cardoso


 Foto: reprodução

Com mais de 30 anos de carreira na TV, Eliana coleciona histórias curiosas e momentos descontraídos em sua vida pessoal e profissional. Agora à frente do "Saia justa", a apresentadora relembrou algumas "saias justas" que já passou na vida, incluindo a primeira vez em que seu filho mais velho, Arthur, hoje com 13 anos, fez uma pergunta sobre sexo.

— Uma vez meu filho ouviu aquela música “Amor e sexo”, da Rita Lee, e me perguntou o que era sexo. Eu não menti, mas expliquei que era sexo feminino e masculino (risos). Ele ficou satisfeito com a resposta naquele momento. Certamente, agora com 13 anos, ele já deve entender melhor a música, né? — relembra Eliana, aos risos.

Outra saia justa que marcou sua vida foi o primeiro encontro com seu marido, Adriano Ricco, diretor de TV com quem está há dez anos. Eliana recorda com humor a ocasião inusitada, quando os dois saíram para assistir a um jogo de basquete.

— Na hora em que o time adversário fez ponto, soltei um palavrão. Era a primeira vez que a gente estava saindo. Fiquei um pouco envergonhada, mas pensei: "Ah, que bom que ele logo vai me conhecer como eu sou" — conta a apresentadora.

Além dos momentos descontraídos, Eliana também comentou sobre as “saias justas” mais sérias que enfrentou ao longo da vida e da carreira, especialmente por ser mulher em um ambiente predominantemente masculino.

— A gente sempre tem que se impor, falar de forma contundente para ser ouvida, respeitada. Minha mãe, minha avó, minha irmã, todas vivenciaram isso, como eu. Estou preparando a minha filha (Manuela, de 6 anos) para se empoderar. Quando ela estiver maior, espero que muita coisa já tenha mudado e que o caminho esteja mais pavimentado — afirma Eliana, que se declara feminista: — Sempre fui, mas não dava um nome. Hoje a gente sabe que as mulheres não são só donas de casa, mas são donas da casa. Ser feminista nada mais é do que querer igualdade. Uma questão de sobrevivência.

fonte:https://extra.globo.com/

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