Em cartaz com peça, atriz afirma ter orgulho de suas escolhas na TV, celebra o sucesso de Nazaré e elogia Paolla Oliveira no papel de Heleninha Roitman: 'Não poderia estar em melhores mãos'
Por Naiara Andrade
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Foto: Fábio Audi/Divulgação
Renata Sorrah conversa com o EXTRA dentro do carro, a caminho do Teatro Carlos Gomes, no Centro do Rio. Há 50 anos, numa ocasião semelhante, ela teve uma espécie de epifania:
— É como se a minha cabeça tivesse aberto, e eu entendi o que a filosofia não pôde responder até hoje: quem somos nós, para onde vamos, o que estamos fazendo aqui. Se durou dois minutos ou dez segundos, não sei. Eu só me lembro que guiava o carro e falava: “É tão simples!”.
Narrado ao dramaturgo e diretor Marcio de Abreu, o episódio do passado deu origem ao espetáculo “Ao vivo (dentro da cabeça de alguém)” por meio da Companhia Brasileira de Teatro. Agora, numa temporada teatral de um mês, Renata e o elenco formado por Rodrigo Bolzan, Rafael Bacelar, Bárbara Arakaki e Bixarte convidam o público a entrar na cabeça de uma artista, conhecendo suas memórias, seus sonhos e suas projeções para o futuro.
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