VIROU CINZA: POLÍCIA CIVIL INCINERA MAIS DE 23 QUILOS DE DROGAS EM PAULICÉIA
A Polícia Civil do Estado de São Paulo, por intermédio das unidades vinculadas à Delegacia Seccional de Polícia de Dracena, realizou, nesta quarta-feira (26), a incineração de mais de 23 quilos de entorpecentes, incluindo maconha, crack e cocaína. A queima ocorreu em uma empresa do setor cerâmico no município de Paulicéia.
As drogas destruídas eram provenientes de diversas apreensões realizadas pelas Delegacias de Polícia de Panorama, Paulicéia, Santa Mercedes e Tupi Paulista, e tiveram sua incineração autorizada pelo Poder Judiciário. O procedimento seguiu todos os protocolos legais e contou com a presença de representantes do Ministério Público Estadual (MPE) e da Vigilância Sanitária, garantindo a regularidade da ação.
A medida representa mais um importante passo da Polícia Civil no combate ao tráfico de drogas, retirando de circulação substâncias ilícitas e reforçando o compromisso com a segurança pública.
Interior de SP: polícia apreende uma tonelada de maconha
Homem preso usava um carro roubado para transportar a droga; ocorrência segue em andamento
A Polícia Militar Rodoviária prendeu, nesta quarta-feira (26), um homem com cerca de uma tonelada de maconha em Cafelândia, no interior do estado. Ele fazia o transporte do entorpecente em um carro roubado.
Nossos esforços estão voltados para assegurar através de oferta de produtos e serviços desenvolvidos de acordo com a necessidade específica de cada segmento, dando destaque ao Seguro Automóvel, Empresarial, Residencial"

EQUIPAMENTO QUE SERÁ USADO PARA OTIMIZAR SERVIÇO DE ZELADORIA EM PRESIDENTE VENCESLAU É APRESENTADO PELA PREFEITURA
SECRETARIA DE ESPORTES DE PRESIDENTE VENCESLAU DEFINE NOVA DATA DO FESTIVAL DE NATAÇÃO
Professora usará R$ 1 milhão que ganhou da Nota Fiscal Paulista para investir em imóveis
Uma professora de 58 anos que mora no Jardim Duprat, na zona sul da capital, recebeu, na terça-feira (25), o prêmio principal da Nota Fiscal Paulista no valor de R$ 1 milhão. Durante cerimônia de entrega da premiação na sede da Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo (Sefaz-SP), a sortuda – mãe de dois filhos – disse que vai usar o valor para investir em imóveis, garantindo assim uma maior segurança financeira e conforto para sua família.
‘Só pensei em salvar o menino’, diz guarda-vidas que resgatou criança em praia do Guarujá
Profissionais que atuaram em salvamento de menino foram homenageados com a medalha de coragem
Foi no domingo, 9 de fevereiro, que o guarda-vidas temporário Gabriel Henrique Santana de Freitas, de 20 anos, colocou sua vida em risco para salvar uma criança que se afogou no mar em Guarujá, no litoral São Paulo. O salvamento, tido como heroico após enfrentar ondas de mais de dois metros e ter dificuldades extremas para chegar à orla da praia, fez Gabriel ter certeza da profissão que deseja seguir. “Naquele momento eu não pensei em mais nada, foquei em salvar aquele menino de todo o jeito, não importa o que acontecesse”, afirmou.
Sistema prisional
paulista crava aumento de aprovações no último Encceja PPL
Em 2024, o
Estado de São Paulo registrou crescimento de 3,78% em comparação ao ano
anterior
Estabelecimentos Penais administrados pela
Polícia Penal do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria da Administração
Penitenciária (SAP), celebram o crescimento do número de aprovações de
reeducandos no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e
Adultos (Encceja) para Pessoas Privadas de Liberdade (PPL). O aumento estadual
foi de 3,78% na edição 2024 em relação a 2023.
No último ano, o Estado de São Paulo registrou
9.646 custodiados aprovados no Encceja PPL. Já em 2023, foram contabilizados
9.294. Participaram do exame 37.451 reclusos de 170 estabelecimentos penais
paulistas.
O Encceja PPL oferece aos encarcerados a
oportunidade de obter a certificação nos ensinos Fundamental ou Médio durante o
período de cumprimento de pena. São aprovados aqueles que atingem a nota
mínima exigida nas quatro provas objetivas, 100 pontos, e na redação, 5 pontos.
Os participantes que alcançam os resultados exigidos têm direito à Certificação
de Conclusão dos ensinos Fundamental ou do Ensino Médio. Já quem não obteve a
pontuação mínima pode conseguir uma declaração parcial de proficiência em
qualquer um dos níveis de ensino escolar, além de poder realizar novamente o
exame no ano seguinte.
A prova, aplicada nas salas de aulas dentro dos
próprios presídios, é realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em parceria com o Ministério da Justiça e
Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Políticas Penais
(Senappen). A certificação é realizada por uma Escola Pública vinculadora,
pertencente à Secretaria da Educação do Estado, que atua como responsável
pedagógico em cada centro de reclusão participante.
Novos caminhos por meio da educação
A Penitenciária “ASP Joaquim Fonseca Lopes” de
Parelheiros, na zona sul de São Paulo, teve um total de 164 aprovados, sendo 75
deles no Ensino Fundamental e 89 no Ensino Médio. O reeducando A.M.F.B, um dos
aprovados em Parelheiros, se preparou para a prova lendo os livros disponíveis
na biblioteca do Estabelecimento Penal e já planeja seus próximos passos nos
estudos. “Quando soube que poderia participar da prova procurei usar todo o
tempo fora do trabalho para recordar as matérias. No momento, concluí o Ensino
Fundamental, mas vou cursar também o Ensino Médio porque, num futuro próximo,
pretendo prestar vestibular para engenharia mecânica”, conta.
Custodiado na mesma penitenciária, L.B.M
conquistou a sua certificação no Encceja 2024 e agora pensa no Exame Nacional
do Ensino Médio (Enem). “Essa prova foi muito importante para mim. Graças a ela
eu vou poder continuar estudando e levar adiante a minha vida, com mais
conhecimento, até chegar no Enem”, afirma o recluso.
Já o sentenciado A.S.S, também detido em
Parelheiros, destaca a alegria que sentiu ao saber do resultado do exame e a
sua nova visão de mundo diante de oportunidades que chegam por meio da
educação. "Ser aprovado é motivo de muita alegria e satisfação. Vivo uma
grande expectativa agora, depois de ter concluído o Ensino Médio, que é me
formar em serviço social. Me sinto feliz diante da perspectiva da mudança de
vida que o estudo poderá me trazer”, compartilha o reeducando.

A medida provisória do crédito consignado para trabalhador da iniciativa privada com carteira assinada será encaminhada ao Congresso após o Carnaval. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a proposta prevê um prazo inicial de 90 dias para quem tem crédito poder trocar por um crédito com juros mais baixos. A estimativa é que a medida beneficie 42 milhões de pessoas.
O consignado privado será um empréstimo com juros mais baixos para trabalhadores da iniciativa privada. Atualmente, o consignado para trabalhadores do setor só está disponível para aqueles cujas empresas tenham convênios com os bancos.
Por ser descontado diretamente na folha de pagamento, é opção de empréstimo com juros menores. A modalidade é mais usada no setor público e por aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
O ministro afirmou na segunda-feira (24) que, com o consignado privado, os juros vão baixar mais da metade. “Na verdade, hoje você tem o teto direto ao consumidor que está mais de 5%. A nossa estimativa é que com o tempo essa taxa pode cair a menos da metade. Então temos confiança que estamos criando um produto muito forte, para os trabalhadores do setor privado”, disse Haddad.
De acordo com o ministro, foram criadas condições técnicas pelo e-Social para garantir a consignação privada. “Isso vai ajudar muita gente a pagar menos juros, porque hoje a pessoa acaba por necessidade recorrendo a um crédito muito caro e isso vai mudar”, disse o ministro.
O novo consignado será feito por meio de plataforma com base no e-Social, sistema digital em que todas as empresas são obrigadas a registrar os dados de seus empregados.
A plataforma integrará bancos e trabalhadores, que poderão comparar as taxas dos bancos. Segundo o governo, essa mudança facilitará a concessão de crédito.
Com a nova proposta, o empréstimo poderá ser oferecido aos trabalhadores com carteira assinada por qualquer banco. Não haverá mais a necessidade da intermediação com a empresa empregadora.
Pela plataforma, quando o empregado demonstrar interesse no consignado, os bancos poderão elaborar propostas, que ficarão disponíveis para escolha de quem pretende contratar a operação.
A medida permitirá que o trabalhador mantenha o empréstimo se mudar de emprego, diminuindo o risco para as instituições financeiras.
De acordo com Rubens Neto, especialista em crédito consignado da Crédito Popular, as condições de garantia permanecerão semelhantes ao sistema atual, permitindo o desconto de até 30% do salário.
“É importante que o governo consiga pulverizar esse produto por meio dos correspondentes bancários para que o acesso a esse crédito chegue a todos os trabalhadores de carteira assinada do país”, afirma o especialista.
No entanto, as condições de garantia devem continuar iguais ao sistema atual. Poderá ser descontado até 30% do salário e 10% do saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Não vai haver um teto de juros no novo crédito consignado para trabalhadores do setor privado.
Diferentemente do teto da taxa de juros para empréstimos consignados a aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que atualmente é de 1,80% ao mês.
O anúncio da medida coincide com o movimento de elevação da taxa básica de juros, a Selic, que aumentou de 12,25% para 13,25% em janeiro.

O Brasil criou mais de 137.303 empregos com carteira assinada em janeiro, uma queda de 20,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Os índices mostram que foram 2,71 milhões admissões e 2,13 milhões de desligamentos formais no período, segundo dados do novo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), divulgado pelo MTE (Ministério do Tragalho e Emprego) nesta quarta-feira (26).
O índice mede o emprego com carteira assinada no país. No acumulado dos últimos 12 meses, foram abertas 1,65 milhão de vagas.
Segundo o levantamento, foram registrados saldos positivos nos setores de indústria (+70.428), serviços (+45.165 ), construção (+38.373) e agropecuária (+35.754). Apenas o setor de comércio registrou mais demissões do que contratações (-52.417).
Entre os 26 estados e o Distrito Federal, 17 registraram saldos positivos na geração de empregos em janeiro. Entre eles, São Paulo (+36.125), Rio Grande do Sul (+26.732) e Santa Catarina (+23.062) tiveram os melhores desempenhos.
Já os estados com menores saldos em janeiro foram Rio de Janeiro (-12.960), Pernambuco (-5.230) e Pará (-2.203).
Em janeiro, o salário médio real na contratação foi de R$ 2.251,33, valor R$ 40,75 maior do que o demonstrado em janeiro de 2024, representando um aumento de 1,85%.
Para os trabalhadores considerados típicos o salário real de admissão foi de R$ 2.284,61 (1,4%, mais elevado que o valor médio), enquanto para os trabalhadores não típicos R$ 2.035,23 (9,6% menor que o valor médio).

Dados do Censo Escolar de 2022 mostram que, em 3.008 municípios brasileiros, mais da metade da população de 25 anos ou mais não tinha o ensino fundamental completo, ou qualquer instrução. A situação foi observada na maioria das cidades brasileiras. Por outro lado, em 75 municípios, mais de um quarto da população desta faixa etária tinha ensino superior completo. O mesmo estudo também mostrou que mais de 1,7 milhão de crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos não estavam frequentando a escola no ano analisado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De forma geral, o nível de instrução da população “evoluiu bastante” nos 22 anos analisados. Em 2022, entre a população brasileira com 25 anos ou mais de idade, 35,2% possuíam o nível de instrução “Sem instrução e fundamental incompleto”, 14% o nível “Fundamental completo e médio incompleto”, 32,3% o nível “Médio completo e superior incompleto” e 18,4% o nível “Superior completo”.
Já nos anos 2000, 3,2% da população brasileira de 25 anos ou mais possuía o nível “Sem instrução e fundamental incompleto” e apenas 6,8% haviam concluído o ensino superior – proporção quase três vezes inferior à verificada em 2022.
Entre as regiões, o Centro-Oeste apresentou a maior proporção da população de 25 anos ou mais com nível superior (21,8%), enquanto a menor foi encontrada no Nordeste (13,0%).
Em 2022, a Unidade da Federação que registrou a maior proporção da população com 25 anos ou mais com nível superior completo foi o Distrito Federal, com 37%, apresentando uma “larga vantagem” em relação à segunda colocada, São Paulo, com 23,3%.
As Unidades da Federação com a menor proporção eram o Maranhão, com 11,1%. Essas mesmas posições foram registradas no Censo Demográfico de 2000, quando o Distrito Federal tinha 15,3% da sua população com 25 anos ou mais com nível superior completo, e o Maranhão tinha 1,9%.
O estudo demonstrou que as mulheres tinham, em 2022, em média, um melhor nível de instrução do que os homens. Entre as mulheres com 25 anos ou mais, 20,7% possuíam nível superior completo, proporção que, entre os homens da mesma faixa etária, era de apenas 15,8%.
Já a proporção da população com 25 anos ou mais com o nível de instrução “Sem instrução e fundamental incompleto” era de 37,3% entre os homens e 33,4% entre as mulheres.
O Censo também revela que mais de 1,7 milhão de crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos não estavam frequentando a escola no ano analisado. Apesar de 98,3% das crianças de 6 a 14 anos estarem matriculadas e frequentando as aulas, ainda havia 431.594 crianças fora da escola. Entre os adolescentes de 15 a 17 anos, a taxa de frequência foi de 85,3%, deixando 1.271.678 jovens sem acesso ao ambiente escolar.
A pesquisa também mostrou que mulheres têm, em média, mais anos de estudo do que homens a partir dos 25 anos. A média nacional é de 9,6 anos de estudo nesta faixa etária, mas entre as mulheres o número sobe para 9,8 anos, enquanto entre os homens cai para 9,3 anos. A diferença é mais acentuada até os 49 anos e diminui nas faixas etárias mais velhas. “Combinando a desagregação por grupos de idade com a desagregação por sexo, nota-se que a diferença da média de anos de estudos em favor das mulheres é mais ampla entre a população de até 49 anos, declinando nas faixas etárias mais velhas”, diz o estudo.